O Programa Bolsa Família (PBF) é um programa de transferência direta de renda com condicionalidades, que beneficia famílias em situação de pobreza e extrema pobreza – Mas minha intenção não é falar das implicações deste projeto, do ganho/malefício, do assistencialismo como atestado de falência, assim como também não é hora de dizer que acredito que mexer na cultura seria necessário. O que quero propor são programas que realmente fariam a diferença: bolsa-namoro, cesta-piada, transa-mínima. Chega de gente mal humorada! Tenho certeza que os projetos seriam bem aceitos não só pelos beneficiados como também pelas pessoas, no geral – Se você está de mau humor, eu perco. Se está de bom humor, se eu não ganho, ao menos empato. É contagioso… Além disso, o problema pode ser doença: grave! Enquanto estas ideias não saem do papel, ao menos fica estabelecido que ninguém vai tirar meu bom humor.
Não gosto da minha voz, mas me considero ótima cantora no chuveiro. Já colecionei formigas, anéis de latinhas e cartões postais. Relações públicas pós graduada em Marketing, gaúcha de nascimento e paulista de coração. Diabética, pisciana e poliglota. Jeitinho brasileiro na pele de alemã. Apaixonada por pessoas, livros, adesivos para unhas e cerveja gelada. Aqui tem free hugs! ;) carolnaumann@gmail.com
Atenção, diabético!
Leia com moderação! O tratamento da diabetes muda com rapidez e é possível obter novas informações diariamente. Atualize-se! Cuide-se! E, claro, compartilhe!
Embora a troca de experiências traga boas sugestões e opções para controlar a glicemia, há uma série de situações que exigem planejamento e opiniões médicas. Nunca deixe de consultar sua equipe de tratamento!